Manter a Fé e a Espiritualidade 100% em Alta!
“Tem cuidado de ti mesmo.” Tm. 4.16
Infelizmente todos nós passamos por momentos de altos e baixos na fé. Há tempos em que estamos a todo “vapor”; noutros estamos desanimados. Em outros estamos com um fervor que até nós mesmos nos surpreendemos; noutro sentimos a frieza invadindo nossa alma.
O que fazer então, quando nos encontrarmos nestes momentos de baixa espiritualidade? Gostaria de ilustrar tomando uma gripe como exemplo. Quando alguém tem um forte resfriado e não cuida devidamente agrava para uma pneumonia. Se a pneumonia não for totalmente tratada, levará a uma tuberculose. Se esta não for tratada seriamente levará a óbito.
Seguindo este raciocínio, temos algumas opções para tratar das “gripes da espiritualidade” que constantemente nos afetam:
a) fazer caso do grau de risco e tentar tratar com nossos próprios remédios “caseiros” (entenda-se ficar em casa esperando a gripe passar);
b) não tratar a enfermidade de forma alguma e se auto-sentenciar à morte espiritual;
c) procurar o médico (Jesus) para recuperação plena da saúde espiritual.
Você pode perguntar: pastor, quais os sintomas desta “gripe espiritual”? Objetivamente te responderei apresentando SETE sintomas:
a) falta de vontade de orar;
b) falta de apetite pela Palavra;
c) o “corpo mole” só quer ficar em casa deitado;
d) falta de vontade de vir ao templo congregar com outros irmãos;
e) sem forças para falar de Jesus para outras pessoas;
f) quando vem à Igreja, não vem PRESTAR um culto, vem ASSISTI-LO e acaba dormindo ou conversando durante a mensagem;
g) sem nenhuma vontade de trabalhar na obra do Senhor, pois sempre está cansado, desanimado, sem forças e ânimo. Poderia mostrar muitos outros sintomas, mas creio que estes já servem para acender a “luz vermelha” de sua espiritualidade e te alertar para o perigo da doença se agravar.
Querido irmão! Como seu Pastor, não gostaria de encontrá-lo neste estado espiritual, pois sei quão terrível é estar com o espírito enfermo. Contudo, se você está sentindo alguns destes sintomas gostaria de alertá-lo para o perigo que você está correndo se não buscar URGENTEMENTE o tratamento correto. Lembro-te ainda, que este tipo de enfermidade não será resolvido com “remédios caseiros” (entenda-se ficando em casa). Também volto a afirmar minha preocupação com a vida de muitos irmãos que sinto que estão com esta enfermidade. Tenho conversado, visitado, muitos porém insistem em se ausentar da comunhão e terminam afastando-se também de Deus. Tenho pregado sobre o perigo de se esfriar na fé, mas sinto-me limitado e por isso apelo ao Santo Espírito de Deus: “Vem dos quatro cantos ó Espírito e sopra sobre estes mortos para que vivam” (Ez. 37.9).
Como é minha obrigação pastoral, continuarei orado por aqueles que se encontram enfermos espiritualmente, mas sei que isso só não basta se cada um não quiser ser curado.
“Tem cuidado de ti mesmo.” Tm. 4.16
Infelizmente todos nós passamos por momentos de altos e baixos na fé. Há tempos em que estamos a todo “vapor”; noutros estamos desanimados. Em outros estamos com um fervor que até nós mesmos nos surpreendemos; noutro sentimos a frieza invadindo nossa alma.
O que fazer então, quando nos encontrarmos nestes momentos de baixa espiritualidade? Gostaria de ilustrar tomando uma gripe como exemplo. Quando alguém tem um forte resfriado e não cuida devidamente agrava para uma pneumonia. Se a pneumonia não for totalmente tratada, levará a uma tuberculose. Se esta não for tratada seriamente levará a óbito.
Seguindo este raciocínio, temos algumas opções para tratar das “gripes da espiritualidade” que constantemente nos afetam:
a) fazer caso do grau de risco e tentar tratar com nossos próprios remédios “caseiros” (entenda-se ficar em casa esperando a gripe passar);
b) não tratar a enfermidade de forma alguma e se auto-sentenciar à morte espiritual;
c) procurar o médico (Jesus) para recuperação plena da saúde espiritual.
Você pode perguntar: pastor, quais os sintomas desta “gripe espiritual”? Objetivamente te responderei apresentando SETE sintomas:
a) falta de vontade de orar;
b) falta de apetite pela Palavra;
c) o “corpo mole” só quer ficar em casa deitado;
d) falta de vontade de vir ao templo congregar com outros irmãos;
e) sem forças para falar de Jesus para outras pessoas;
f) quando vem à Igreja, não vem PRESTAR um culto, vem ASSISTI-LO e acaba dormindo ou conversando durante a mensagem;
g) sem nenhuma vontade de trabalhar na obra do Senhor, pois sempre está cansado, desanimado, sem forças e ânimo. Poderia mostrar muitos outros sintomas, mas creio que estes já servem para acender a “luz vermelha” de sua espiritualidade e te alertar para o perigo da doença se agravar.
Querido irmão! Como seu Pastor, não gostaria de encontrá-lo neste estado espiritual, pois sei quão terrível é estar com o espírito enfermo. Contudo, se você está sentindo alguns destes sintomas gostaria de alertá-lo para o perigo que você está correndo se não buscar URGENTEMENTE o tratamento correto. Lembro-te ainda, que este tipo de enfermidade não será resolvido com “remédios caseiros” (entenda-se ficando em casa). Também volto a afirmar minha preocupação com a vida de muitos irmãos que sinto que estão com esta enfermidade. Tenho conversado, visitado, muitos porém insistem em se ausentar da comunhão e terminam afastando-se também de Deus. Tenho pregado sobre o perigo de se esfriar na fé, mas sinto-me limitado e por isso apelo ao Santo Espírito de Deus: “Vem dos quatro cantos ó Espírito e sopra sobre estes mortos para que vivam” (Ez. 37.9).
Como é minha obrigação pastoral, continuarei orado por aqueles que se encontram enfermos espiritualmente, mas sei que isso só não basta se cada um não quiser ser curado.