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segunda-feira, 9 de maio de 2011

A Decadência da Sociedade Brasileira

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Ef. 2.2-3 “Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência. Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também”.

II Tm. 3. 1-4 “SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus”.

Tenho refletindo muito sobre o atual estado da sociedade brasileira ao longo de vários anos, e tenho ficado impressionado como tem sido rápido e avassalador o estado de depravação moral, social, ético e espiritual em que estamos mergulhados.

O que temos assistido é a baixeza moral ensinada cinicamente pelos diversos programas de TV onde o pudor, o respeito e a moral foram banidos daquele que deveria ser um instrumento de cultura, lazer e entretenimento para as pessoas. Mas não só isso, a sociedade brasileira também está submersa no lamaçal da corrupção em todos os níveis e escalões. As notícias de roubos, desfalques e propinas que antes eram impactantes e deixavam a todos envergonhados parece que já não nos surpreende mais, se tornando algo comum e corriqueiro. E para completar o desastre, estamos assistindo a institucionalização e legalização de práticas pecaminosas condenadas pelas Sagradas Escrituras, com atitudes como a que presenciamos nesta última semana (06 de Maio) quando o STF aprovou por unanimidade a legalização do casamento gay reconhecendo a legalidade da união homoafetiva estável. Certamente este é mais um dos ataques a mais sublime de todas as instituições criadas por Deus, a família, além de ser uma afronta ao próprio Deus e a todos os Seus princípios de boa convivência pré-estabelecidos.

Atitudes como esta deve nos levar a ações diretas como ORAR com mais fervor (uma oração apaixonada) pelas estruturas de nossa nação; a falar com AUTORIDADE contra as forças que têm a todo custo tentado distanciar ainda mais esta geração do Criador; a parar de se esconder entre as quatro paredes de nossos templos e manifestar, protesto sem medo de prisão, sem medo dos principados que “atuam nos filhos da desobediência”.

Como Igreja brasileira não podemos nos conformar com este atual estado de degradação moral e espiritual sem dar o grito de alerta ao perigo iminente. Precisamos ser a “voz que clama no deserto”, pregando incisivamente contra os pecados que tem corroído nossa nação, mesmo que isto nos custe um preço alto a ser pago.

Engana-se quem pensa ou defende que temos que ser iguais às demais nações globais. Não precisamos ser iguais nem tampouco imitar outras sociedades, como as européias que entraram pelos caminhos tortuosos e libertinos do pecado, se esqueceram e distanciaram-se de Deus, e agora estão pagando um preço alto da desobediência. Deus é amor, mas também justiça. Ele ama o pecador, mas julga e castiga gente e sociedade rebelde que se insurge contra Seus princípios. Sodoma, Gomorra, Jericó são exemplos bíblicos de cidades que experimentaram do julgamento divino.

Como discípulos de Jesus não podemos nos conformar com este século, mas pregar arrependimento. Precisamos nos revestir da armadura da Deus (Ef. 6) e lutar com afinco contra as forças que agem nos homens (na sociedade brasileira). A nossa luta não é contra as pessoas, mas contra o pecado e contra aquele que instiga e leva estas pessoas a pecarem e se rebelarem contra Deus com suas práticas pecaminosas e impuras.

Pastores e povo de Deus espalhado por esta nação, não nos calemos, não tenhamos medo de pregar a Palavra e todas as verdades imutáveis das Sagradas Escrituras, “insta, quer seja oportuna, quer não” ainda que isso cause “coceira nos ouvidos” dos que nos ouvem, ainda que alguns se recusem a dar ouvidos e ainda que isso nos custe a vida ou a perda da liberdade religiosa. É preciso clamar à nação brasileira que se volte para Deus urgentemente com arrependimento e oração de confissão, do contrário pagaremos o preço da pesada mão do Senhor.

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