“Trazei todos os dízimos à Casa do Senhor para que haja mantimento na minha Casa diz o Senhor. Mlq. 3.10
Que todos sabemos que trazer os dízimos e ofertas à Casa do Senhor é forma de amor e obediência, sim, sabemos, pois não são poucas as pregações, exortações sobre este assunto, mas uma coisa é de preocupar: A INVERSÃO DE VALORES.
O texto diz que devemos trazer recursos ao Senhor para um propósito claríssimo: “para que haja mantimento na minha Casa diz o Senhor”. Aqui está o problema! Muitos crentes acreditam que trazendo o dízimo e oferta a Igreja terá obrigação com eles, de ajudá-los quando as coisas apertarem em casa, quando tiverem grandes necessidades, quando descontrolarem em seus orçamentos. ISTO ESTÁ ERRADO. A Igreja não tem obrigação, NEM DEVE emprestar dinheiro, trocar cheques, cobrir buracos do orçamento doméstico. Se alguém pensa desta forma está tremendamente equivocado sobre a utilização dos recursos da Casa do Senhor, pois estes devem ser usados prioritária e exclusivamente para a manutenção do Reino de Deus.
Então, gostaria de orientar sobre para que servem nossas fiéis contribuições:
a) “Para que haja mantimento” = são coisas necessárias para manter a obra, o que inclui os cuidados, melhorias, crescimento e manutenção da própria Casa [o que não são poucas: energia, telefone, limpeza, etc (leia Ageu 1)].
b) Para o sustento de quem trabalha pelo Evangelho = isto incluem o pastor, secretário, zeladora, contador, etc; (leia I Cor. 9). Um dos versículos afirma: “Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do próprio templo se alimentam? E quem serve ao altar, do altar tira o seu sustento? Assim também ordenou o Senhor aos que pregam o evangelho que vivam do evangelho”.
c) Para evangelização = oferta para missões, compra de bíblias, folhetos, investimento em diversos projetos de evangelização que torna o nome de Jesus conhecido através da pregação e difusão do Evangelho (leia Lc. 8.3);
d) para atos de misericórdia = ajudar numa emergência a pobres (leia Rm. 15.26), as viúvas, os desamparados, e casos extremamente emergenciais;
e) Para investimento na educação religiosa e crescimento cristão. A Igreja deve aplicar seus recursos na boa instrução bíblica-doutrinária de seu povo, de forma que o aprendizado seja, no que depender de nós, eficaz. I Tm. 5.16 diz: “Se algum crente tem alguém necessitado deve socorrê-lo para não sobrecarregar a Igreja”. Ou seja, nossos parentes são obrigação nossa.
Que através desta pastoral nos conscientizemos biblicamente do porquê e para que entregamos nossos dízimos e ofertas, e em nome de Jesus, não procure a tesouraria para empréstimos ou troca de cheques pois não será atendido.
Que todos sabemos que trazer os dízimos e ofertas à Casa do Senhor é forma de amor e obediência, sim, sabemos, pois não são poucas as pregações, exortações sobre este assunto, mas uma coisa é de preocupar: A INVERSÃO DE VALORES.
O texto diz que devemos trazer recursos ao Senhor para um propósito claríssimo: “para que haja mantimento na minha Casa diz o Senhor”. Aqui está o problema! Muitos crentes acreditam que trazendo o dízimo e oferta a Igreja terá obrigação com eles, de ajudá-los quando as coisas apertarem em casa, quando tiverem grandes necessidades, quando descontrolarem em seus orçamentos. ISTO ESTÁ ERRADO. A Igreja não tem obrigação, NEM DEVE emprestar dinheiro, trocar cheques, cobrir buracos do orçamento doméstico. Se alguém pensa desta forma está tremendamente equivocado sobre a utilização dos recursos da Casa do Senhor, pois estes devem ser usados prioritária e exclusivamente para a manutenção do Reino de Deus.
Então, gostaria de orientar sobre para que servem nossas fiéis contribuições:
a) “Para que haja mantimento” = são coisas necessárias para manter a obra, o que inclui os cuidados, melhorias, crescimento e manutenção da própria Casa [o que não são poucas: energia, telefone, limpeza, etc (leia Ageu 1)].
b) Para o sustento de quem trabalha pelo Evangelho = isto incluem o pastor, secretário, zeladora, contador, etc; (leia I Cor. 9). Um dos versículos afirma: “Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do próprio templo se alimentam? E quem serve ao altar, do altar tira o seu sustento? Assim também ordenou o Senhor aos que pregam o evangelho que vivam do evangelho”.
c) Para evangelização = oferta para missões, compra de bíblias, folhetos, investimento em diversos projetos de evangelização que torna o nome de Jesus conhecido através da pregação e difusão do Evangelho (leia Lc. 8.3);
d) para atos de misericórdia = ajudar numa emergência a pobres (leia Rm. 15.26), as viúvas, os desamparados, e casos extremamente emergenciais;
e) Para investimento na educação religiosa e crescimento cristão. A Igreja deve aplicar seus recursos na boa instrução bíblica-doutrinária de seu povo, de forma que o aprendizado seja, no que depender de nós, eficaz. I Tm. 5.16 diz: “Se algum crente tem alguém necessitado deve socorrê-lo para não sobrecarregar a Igreja”. Ou seja, nossos parentes são obrigação nossa.
Que através desta pastoral nos conscientizemos biblicamente do porquê e para que entregamos nossos dízimos e ofertas, e em nome de Jesus, não procure a tesouraria para empréstimos ou troca de cheques pois não será atendido.
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