“E, ninguém apareça diante de mim de mãos vazias”. Ex. 34. 20
É comum ouvirmos a seguinte oração: “Oh Senhor! Não deixe que eu volte deste culto pra casa da mesma forma que eu entrei”. Aí uma pergunta é inevitável: COMO TEMOS ENTRADO PARA ADORAR O ETERNO? Você percebe como esta oração é séria e comprometedora?
Nas Escrituras encontramos várias recomendações de como deve ser o culto prestado a Deus, mas gostaria de me ater ao fato de que o culto congregacional (dos fiéis no templo) deve ser extensão do culto individual. O problema é que muitas vezes entramos para adorar, mas em nosso viver diário não há culto, adoração, celebração, louvor, confissão, quebrantamento. Aí, queremos que como num “toque de mágica”, nos poucos minutos que separamos para vir à Casa de Deus aconteçam todas as coisas boas. Se o Pastor não pregou uma boa mensagem, o culto não foi bom. Se os que ministram os louvores não estiverem “na unção”, não foi bom; se “o fogo não desceu” não foi bom; se não teve cânticos animados, o culto foi gelado e também não foi bom. E por aí seguimos com nossas insatisfações.
As Escrituras nos mostra que adorador de verdade não deve se apresentar diante do Poderoso nem de mãos vazias, nem com a vida vazia. Adorador verdadeiro entende que sua vida toda é um culto. Não será no pouco tempo de adoração comunitária que tudo será transformado e parecerá maravilhoso, espetacular e sobrenatural.
Sim irmãos! É preciso repensar nosso culto a Deus, e a forma que temos entrado para adorar. Será que temos vindo com um coração ardendo de vontade de estar na presença do Eterno ou estamos esperando que o Pastor “se vire para fazer um culto especial, cheio da unção e do poder ” (que nos deixe satisfeitos), e aí voltamos pra casa felizes da vida? Qual sua participação neste culto à Deus? O que temos trazido pra oferece-Lo? Será que Ele está satisfeito conosco?
Pense muito nisso. O culto comunitário é resultado do culto pessoal.
Não entre vazio. Mas entre cheio e saia transbordando.
É comum ouvirmos a seguinte oração: “Oh Senhor! Não deixe que eu volte deste culto pra casa da mesma forma que eu entrei”. Aí uma pergunta é inevitável: COMO TEMOS ENTRADO PARA ADORAR O ETERNO? Você percebe como esta oração é séria e comprometedora?
Nas Escrituras encontramos várias recomendações de como deve ser o culto prestado a Deus, mas gostaria de me ater ao fato de que o culto congregacional (dos fiéis no templo) deve ser extensão do culto individual. O problema é que muitas vezes entramos para adorar, mas em nosso viver diário não há culto, adoração, celebração, louvor, confissão, quebrantamento. Aí, queremos que como num “toque de mágica”, nos poucos minutos que separamos para vir à Casa de Deus aconteçam todas as coisas boas. Se o Pastor não pregou uma boa mensagem, o culto não foi bom. Se os que ministram os louvores não estiverem “na unção”, não foi bom; se “o fogo não desceu” não foi bom; se não teve cânticos animados, o culto foi gelado e também não foi bom. E por aí seguimos com nossas insatisfações.
As Escrituras nos mostra que adorador de verdade não deve se apresentar diante do Poderoso nem de mãos vazias, nem com a vida vazia. Adorador verdadeiro entende que sua vida toda é um culto. Não será no pouco tempo de adoração comunitária que tudo será transformado e parecerá maravilhoso, espetacular e sobrenatural.
Sim irmãos! É preciso repensar nosso culto a Deus, e a forma que temos entrado para adorar. Será que temos vindo com um coração ardendo de vontade de estar na presença do Eterno ou estamos esperando que o Pastor “se vire para fazer um culto especial, cheio da unção e do poder ” (que nos deixe satisfeitos), e aí voltamos pra casa felizes da vida? Qual sua participação neste culto à Deus? O que temos trazido pra oferece-Lo? Será que Ele está satisfeito conosco?
Pense muito nisso. O culto comunitário é resultado do culto pessoal.
Não entre vazio. Mas entre cheio e saia transbordando.